Depois de tanto tempo de encontros, desencontros, chegadas e partidas voc~e está aqui... um tanto atrasado, mas retornou aos meus braços. Te olho, te reviso enquanto dormes, enquanto me envolve nos braços de modo saudoso de sua fêmea. Relembro os momentos préterito nos quais fomos felizes e pecamos satisfatoriamente embaixo dos lençoes alheios, retrocedo a minha pequenez, quando chorei num dia ensolarado da tua felicidade. Vivi a construção da sua tatuagem que rasgava minha pele. Contava poucos anos, poucas experiência, e uma grande ansiedade para te reencontrar. Te busquei em todos os lugares, em todos os olhares. Te desejei ardentemente na debutância das minhas tatuagens, te quis nas vitórias que alcancei, acreditando que a partir delas chegaria mais perto de você. Nessa busca pelo cheiro que marrcou todos as minhas existências, cheeguei no teu espaço, na tua arena... Esperei você entrar, acomodar-se para te servir o vinho que trouxera, embebeci-me de tua pele, de teu líquido, das tuas forças de deus fujão. Recordei-me e te fiz recordar inconscientemente das noites de prazer intenso que tivemos, te dei o veneno que guradei a tantas passagens... te enfeiticei de modo a me enfeitiçar também. Te tenho e te mantenho como a tatuagem querida que escondo para tornar o mistério mais desejado.